SEU MÉDICO É UM ESPECIALISTA?
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Para se tornar um médico especialista reconhecido pelo CFM o médico deve, ou possuir o respectivo título de especialista, ou o respectivo certificado de conclusão de residência médica, nos termos do art. 4 da Resolução CFM nº 1.634/2002.
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Consulte sempre o site do CRM para saber se o seu médico é um especialista. O especialista além do Nº de cadastro no CRM tem também o RQE (Registro de qualificação de especialista) referente à sua especialidade.
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Ajude-nos a praticar uma Medicina com mais Segurança!
Estudos comprovam que existem alguns tipos de dor que os brasileiros mais reclamam: Dor de cabeça ou cefaléia, dor nas costas e Incômodos musculares.
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Dor de cabeça ou cefaléia
A dor de cabeça pode atingir vários níveis de intensidade manifestando-se diariamente e de forma contínua. Muitos doentes se escravizam à doença, moldando sua rotina para evitar a dor, tornam-se dependente de analgésicos. O tratamento da cefaléia pode ser feito por meio da acupuntura e Infiltração de Botox. As técnicas intervencionistas quando aplicada por profissionais qualificados ajudam a aliviar as dores causadas por essa doença.
Dor nas costas ou na coluna
A dor na coluna estaĂ se tornando cada vez mais comum em nossa populacçaĂÆo, o motivo para isso eĂ o uso incorreto do nosso corpo no dia-a-dia. Devido a posturas inadequadas, traumas e outros fatores, a dor vai surgindo e muitas vezes persistindo. Mas sua dor pode ser tratada por meio de técnicas como Bloqueios para Dor na Coluna Guiados por Ultrassom e Radioscopia.
Dores musculares
O termo médico para este tipo de dor é Mialgia. Os tecidos musculares estão presentes por todo o corpo; por isso, a dor pode ser sentida em qualquer região. A intensidade pode variar muito, indo de um leve desconforto até uma dor intensa e incapacitante. Pode passar em poucos dias ou persistir por mais tempo se tornando a dor crônica.
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Diversos fatores podem levar ao desenvolvimento da dor muscular; Os mais comuns são lesões ou sobrecarga, infecções e condições inflamatórias.
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O tratamento pode ser feito através de técnicas intervencionistas como: Bloqueio para dor guiado por ultrassom e Radioscopia. O controle da dor minimiza o sofrimento melhorando assim, a qualidade de vida e o bem-estar do paciente e de sua família.
A dor neuropática é um tipo de sensação dolorosa e está associada ao funcionamento do sistema nervoso central. Embora cada paciente descreva de forma diferente, as sensações têm a mesma origem; problemas no sistema nervoso originados por lesões ou doenças. Pode se manifestar de várias formas: sensação de queimação, peso, agulhadas ou choques, acompanhada ou não de “formigamento” ou “adormecimento” (sensações chamadas de parestesias) de uma determinada parte do corpo. A região afetada pode estar tanto nos nervos periféricos, quanto na medula espinhal ou no cérebro.
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Existem várias causas para a dor neuropática. As principais são:
Doenças infecciosas: Algumas bactérias ou vírus tem a capacidade de danificar os nervos por meio da liberação de toxinas ou pela ação direta sobre eles. Por causa disso, dores agudas ou persistentes podem continuar mesmo após o fim de uma infecção. Como por exemplo a neuralgia pós-herpética causada pelo vírus varicela-zoster, conhecido como "cobreiro".
Diabetes mellitus: Durante a fase degenerativa, essa doença pode causar lesões na capa que reveste os nervos (chamada de "bainha de mielina"), provocando a neuropatia diabética.
Alcoolismo, deficiência nutritiva e de certas vitaminas: Todos esses fatores podem afetar a função nervosa de forma significativa, desencadeando quadros de dor.
Traumas e acidentes: Fraturas ou cirurgias na coluna, podem afetar qualquer nervo periférico ou até a medula, gerando dores agudas no período de convalescença, no pós-operatório ou pós- traumatismo.
Tumores comprimindo nervos: Quando um tumor cresce, ele começa a comprimir órgãos vizinhos, vasos sanguíneos e nervos causando a dor neuropática.
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A medicina da dor trata a dor neuropática através de terapias medicamentosas e/ou tratamento minimamente intervencionista (não cirúrgico, sem cortes) como: Bloqueios anestésicos, radiofrequência, ou terapias mais avançadas como implante intratecal de bomba de infusão de fármacos e implante de neuroestimuladores.